BRASIL / CIGANOS

Alvará de Ley, porque V. Magestade he servido ordenar, que no Estado do Brasil os rapazes de pequena idade, filhos de Siganos, se entreguem judicialmente a Mestres, que lhes ensinem officios, e artes mecanicas; e aos adultos se lhes assente praça de Soldados, e por alguns tempos se repartão pelos Presidios de sorte, que nunca estejão muitos juntos em hum mesmo Presidio..... que não vivão em bairros separados, nem todos juntos, e lhes não seja permitido trazerem armas.... e que as mulheres vivão recolhidas, e se occupem naquelles mesmos exercicios de que usão as do Paiz.... Lisboa, vinte de Setembro de mil setecentos e sessenta.

Trata-se da mais radical ley da coroa portuguesa contra a etnia cigana, sugerindo ao mesmo tempo a importância daquelas populações nómadas na colonização brasileira.

BRASIL-Vinhos

Alvará, por que V. Magestade ... Ordena que os Portos, da Bahia, Pernambuco, Paraíba, e todos os outros da Africa, e Asia fiquem livres para o Commercio dos Vinhos, Aguas ardentes e Vinagres da Provincia da estremadura, e Ilhas adjacentes: E que no Porto do Rio de Janeiro, e os que jazem ao Sul delle, fiquem abertos sómente para o Commercio exclusivo dos Vinhos, Aguas ardentes, e Vinagres da Junta da Administração da Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro... Palacio de Nossa Senhora da Aju

Alvará pombalino.

BRASIL.- (Divida Pública)

CARTA Regia que sua Alteza Real o Principe Regente nosso senhor mandou expedir ao Vice-Rei, e Capitão general de Mar, e Terra do Estado do Brazil, na qual se manifestão as Paternaes Providencias, com que sua Alteza Real indefessamente cuida em promover a felicidade dos seus Povos; e que se faz publica por meio da Imprensa... escrita no Palacio de Queluz aos 24 de Outubro de 1800

Documento régio de importância para a História Económica do Brasil e de Portugal. Agravando-se o déficit da colónia D. João VI em 1799 determinou o pagamento da dívida apurada e de outras ainda não conhecidas, por meio de apólices que venciam 5% de juros. Através desta carta e complementando a decisão anterior, o Rei ordena ao Vice Rei para classificar as dívidas em legais e ilegais, e considerar " Dividas Antigas" todas as que tinham sido contraídas até 1797.

BRASILLACH, Robert ; BARDÉCHE, Maurice

História da Guerra de Hespanha / tradução e notas de Ferreira da Costa

BRAVO, Pedro ; OLIVEIRA, Duarte

Vinificação Moderna / ilustrada com 120 gravuras

Trata-se da 1ª edição deste clássico de vinicultura, que granjeou desde logo uma notável procura pelo público. É ainda hoje uma obra basilar sobre o assunto.

BRAZÃO, Arnaldo.-

Numismólogos contemporâneos e a sua actividade cultural / obra prefaciada pelo ilustre numismata Dr. Luis Pinto Garcia.

Trata-se de um dos mais úteis trabalhos de bibliografia numismática apresentando para cada um dos autores os respectivos trabalhos e informações biográficas. Edição numerada e rubricada pelo autor.

BRAZÃO, Eduardo

Os descobrimentos portugueses nas histórias do Canadá

BRAZÃO, Eduardo

Relações diplomáticas de Portugal com a Santa Sé : A morte de Pio IX e a preparação dum novo pontificado (1878)

Transcreve documentação inédita

BRAZÃO, Eduardo

Relações Diplomáticas de Portugal com a Santa Sé : Da Revolução francesa a Buonaparte (1790-1803) (I-III)

Desenvolvido estudo histórico, que transcreve abundante documentação inédita.

BRAZÃO, Eduardo

Relações Diplomáticas de Portugal com a Santa Sé: um ano dramático (1848)

Transcreve documentação inédita

BRAZÃO, Eduardo.- ( 1 Carta autógrafa)

Carta dirigida a um escritor da época a propósito da estreia de uma peça de teatro. O famoso actor e empresario teatral pretendia muito segredo sobre a peça sobre a autoria da peça que iria representar: " a sua farça entra em ensaios no sabbado... ... É preciso que se ignore que é sua athé à 1ª recita, por ser original e não causar alarme nos seus colegas. Fazemos de conta que é uma imitação do hespanhol de traductor desconhecido. Agora não nos comprometa... "Assinada e datada de 11 / 1 / 1894.

BREYNER, D. Tomás de Mello

Memórias do Professor Thomaz de Mello Breyner 4º Conde de Mafra (1869 1883)

JUNTO COM: Memórias do Professor Thomaz de Mello Breyner 4º Conde de Mafra (1880-1883).- Lisboa: S.n., 1934.- (6), 190, (2)p.:il.; 24cm.-E Trata-se de um dos mais procurados livros de memórias, indispensável para o conhecimento da vida social e política dos finais do século XIX em Lisboa. Vem ilustrado com diversas estampas em separado. Os dois volumes juntos são invulgares.